O protocolo para reabilitação de joelho utilizado como base para o tratamento dos casos clínicos caso apresentava as seguintes fases:
FASE 1: fase imediata após cirurgia.Objetivos: Redução de edema e derrame articular; redução processo álgico (analgesia); melhora ADM articular femuro-tibial/femuro-patelar; extensão completa; fortalecimento de grupos musculares adjacentes ao joelho (talo crural/coxo femural); flexibilidade.
FASE 2: fase de proteção primaria deambulação. Objetivos: reduzir dor e edema, reestabeler movimento articular do joelho, fortalecer grupos musculares mono e bi-articulares da articulação do joelho e articulações adjacentes, flexibilidade e progressão para apoio total de peso sem muletas.
FASE 3: fase de proteção moderada, fortalecimento da musculatura de membro inferior (exercícios em cadeia cinética fechada e inicio do treinamento proprioceptivo).
FASE 4: fase de fortalecimento muscular, progredir para corrida em esteira, pista ou rua, avaliação de sintomas e retorno às atividades esportivas sem contato, inícios de exercícios pliométricos.
FASE 5: fase de atividade livre e continuar fortalecendo a musculatura do membro inferior, iniciar treino de agilidade, iniciar nível básico de treinamento de técnicas especificam do esporte (avaliação do sintoma e retorno às atividades esportivas
de contato).
FASE 6: Preparação para alta fisioterapêutica Objetivos: Total independência funcional, Liberação para retomada às atividades esportivas, treino de habilidades específicas, agilidade, endurance e alta fisioterapeutica.
Tabela 1 – Protocolo sugerido e dividido em 6 fases.
As sessões de fisioterapia tiveram a duração de 1 hora e trinta minutos diariamente, 5 vezes por semana, excetuando-se os fins de semana e feriados.
No primeiro dia de liberação para a fisioterapia assim como ao final do terceiro mês de reabilitação aplicamos um questionário desenvolvido em Cincinatti (EUA) por Noyes e colaboradores (ANEXO 1), que atribui notas a diversos itens relacionados à dor, falseio e capacidade de deslocamento, como parâmetro comparativo quantificando e qualificando a progressão da reabilitação dos pacientes pós meniscectomia.
Autor: Daniel Xavier
http://www.webartigos.com/articles/14545/1/intervencao-e-evolucao-de-militares-da12-regiao-militar-submetidos-a-meniscectomia-parcial-a-realidade-vivenciada-no-hospital-geral-do-exercito-de-manaus-hgem/pagina1.html
Vídeo da clínica de reabilitação funcional de Manaus
quinta-feira, 28 de maio de 2009
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