Em artigo recente, publicado na revista fisiobrasil, foi publicado um estudo referente ás técnicas usuais em fisioterapia intensiva. Um dos pontos altos do artigo foi a utilização da hiperinsuflação manual. Apesar de algumas diferenças, utilizamos rotineiramente na uti da Fcecon com excelentes resultados.
Entretanto, poucos profissionais pelo menos na cidade de Manaus, parecem utilizá-lo com frequência.
Como uma técnica simples de comprovada eficiência é dexada de lado em detrimento de outras técnicas não tão aceitas?
Existem algumas limitações no uso da hiperinsuflação manual. Por exemplo, como posso garantir determinada pressão sem danificar os alveolos já que essa técnica não me dá um feedback de qto de força é necessário para mobilizar ar na caixa torácica?
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